segunda-feira, 7 de junho de 2010

A exploração mineira em Portugal


A exploração dos recursos mineralógicos num qualquer território, pressupondo a sua existência, depende da tecnologia disponível, das facilidades de transporte, das possibilidades financeiras e da visão desenvolvimentista prevalecente no momento. O seu carácter não renovável, o impacte ecológico provocado pela sua extracção, a concorrência de outros locais com jazidas mais ricas e/ou de maior facilidade de operação, a instabilidade das cotações nos mercados internacionais, são factores de peso no aparecimento de obstáculos temporais à exploração destas riquezas.
O recenseamento de recursos mineralógicos em Portugal revela uma grande dispersão, quanto à sua existência e variedade.
A extracção de minérios metálicos vem de longínquos tempos; sabe-se, por exemplo, que os romanos exploraram, entre outras, algumas jazidas de ouro; mas actualmente o seu significado não é relevante. A actividade nas jazidas de minerais energéticos é muito antiga; mas o carvão que se extraía esteve sempre longe de ser, pela quantidade e qualidade, competitivo com outras jazidas, mesmo europeias. A produção máxima, em pouco ultrapassando as 600 000t/ano ocorreu em 1959, acompanhando um surto industrial que então se verificava e, embora as reservas tenham sido avaliadas em mais de 80 milhões de toneladas, pelos anos 90 do século passado já laborava uma só mina (Pejão), com uma produção da ordem das 200 000t/ano, actualmente encerrada.
Portugal, com reservas de urânio relativamente importantes, em particular no centro interior, e destaque para as áreas de Viseu e Portalegre, foi um dos primeiros países a explorá-lo, logo após a sua descoberta nas jazidas da Urgeiriça, em 1907, embora o fizesse para extracção de rádio e o urânio fosse rejeitado como ganga. Só com o advento da II Guerra Mundial se dá valor a este recurso, matéria-prima para a energia nuclear, actualmente produzida por fissão dos seus átomos; a sua exploração, a princípio descontrolada, passou a ser, a partir de 1962, dirigida pelo Estado. Entretanto a exploração na Urgeiriça terminou, em sequência do encerramento da empresa em finais de 1993.
Os minerais ferrosos, indispensáveis para diversas indústrias metalúrgicas e metalomecânicas, apresentam reservas consideráveis, nomeadamente em Moncorvo, Marvão, Cercal do Alentejo e na área de Cuba-Vidigueira; mas, mais uma vez, a qualidade pouco satisfatória torna a sua exploração de pouco interesse. Dos minerais não ferrosos mais importantes, como cobre, tungsténio, estanho e até ouro, só a exploração de pirites no Sul do País, para indústrias químicas, resistiu até aos nossos dias mas, mesmo assim, até a mina de Neves Corvo, uma das principais, já esteve fechada.
Restam como actividades extractivas de sucesso, a exploração de rochas industriais e ornamentais principalmente ligadas à construção civil – granitos, xistos, calcários – que ganharam fama no estrangeiro e contribuem para melhorar o valor das exportações. O Alentejo é o maior produtor de rochas ornamentais, principalmente mármores e granitos.
As águas minerais têm boas potencialidades de desenvolvimento, dada a riqueza e variedade de recursos, utilizadas nas estâncias termais e na alimentação, evidenciando-se o Norte e o Centro do Continente onde se registam perto de três quartos dos recursos hidrominerais.
Apesar de uma base diversificada, a exploração de recursos mineralógicos tem um interesse económico limitado, o mesmo acontecendo em relação ao valor estratégico, aqui, à excepção do urânio.

Principais substâncias exploradas nas minas do Continente

Na última década a produção global da indústria extractiva na última década do século XX cresceu 30% em termos de riqueza gerada, passando de pouco mais de 480 milhões de Euros em 1991, para mais de 620 milhões de Euros em 2001, período esse em que a produtividade aumentou (de 34 000 para 54 700 Euros/trabalhador), em grande parte à custa da diminuição do número de trabalhadores (emprego directo) de 14 150 para cerca de 11 400.
— As alterações mais negativas ocorreram no subsector dos minerais energéticos pelo abandono da produção de carvão (1994) e pela diminuição drástica da produção de urânio, entretanto terminada;
— relativamente aos minérios metálicos, pelo arranque da produção de concentrados de cobre e zinco na mina de Aljustrel em 1991 (interrompida em 1993 por razões técnicas e evolução desfavorável da cotação dos metais), e pela paragem da produção de ouro da mina de Jales em 1992;
— pela produção de concentrados de cobre e de estanho provenientes da mina de Neves-Corvo, que em 1991 atingiu a produção máxima destes concentrados (158 mil toneladas de cobre e 5 300 toneladas de estanho), mas, de então para cá, a produção tem vindo a decair em consequência da diminuição do teor dos minérios extraídos, principalmente de estanho, cujas reservas praticamente se esgotaram;
— depois de um período de actividade de mais de quarenta anos, a produção de ferro-manganés proveniente da mina do Cercal (distrito de Setúbal) terminou em consequência do desmantelamento do alto forno siderúrgico do Seixal, única unidade consumidora deste minério;
— a produção de concentrados de tungsténio, proveniente da mina da Panasqueira tem-se mantido, embora muito irregular (1 029 toneladas em 1997 e 435 toneladas em 1999) apesar das dificuldades de escoamento da produção, o que levou ao encerramento temporário em 1994 ao qual se seguiu a mudança de proprietário.
Prevê-se o arranque da produção de concentrados de zinco com cerca de 50 000t/ano.
Quanto ao subsector dos minerais não metálicos, e de acordo com o Instituto Geológico e Mineiro (actual ineti), o que mais se destaca é o “...desenvolvimento (...) de rochas ornamentais (...mármores, granitos [e ardósia, registando-se, no conjunto, a duplicação do seu volume), a consolidação da produção das] matérias-primas cerâmicas (caulino, feldspato, argilas especiais e argilas comuns), e, em resposta às necessidades de criação de infra-estruturas e renovação do parque habitacional, a produção de areias, britas e calcário para a indústria cimenteira...”.

Indústria extractiva: volume e valor da produção

Click na imagem para ampliar


Novas tendências da indústria extractiva
O conceito de indústria extractiva tem vindo a evoluir rapidamente, em consequência da alteração dos paradigmas (de ‘abastecimento’ para ‘sustentabilidade’ – com particular destaque para as questões ambientais), e da abrangência a novos domínios de actividade económica. Na denominada ‘nova’ indústria extractiva incluem-se, entre outras, as actividades de extracção de águas minerais e de nascente, a geotermia (de alta e baixa temperatura), a mineração inversa e a exploração de areias e cascalho do fundo do mar.
O domínio da extracção de águas minerais e de nascente é já de algum destaque, não só por ser um sector avançado tecnologicamente, empregar mais de 1 500 trabalhadores no ano de 2000 e ter um volume de negócios significativo (179 milhões de euros), mas também pelo crescimento que registou na última década, mais que duplicando o volume de negócios.
A geotermia atinge já alguma expressão nas ilhas açorianas, contribuindo com 40% da energia eléctrica produzida em São Miguel, por exemplo. No Continente destacam-se já alguns usos de geotermia de baixa temperatura ligados a surtos em S. Pedro do Sul, Chaves, Vizela e no Hospital da Força Aérea (Lisboa).
Estudos efectuados em vários pontos da costa portuguesa revelam boas perspectivas de exploração de minerais marinhos, actividade importante em vários países europeus como a Holanda e o Reino Unido.
No domínio da mineração inversa, entendida como “o retorno a condições estáveis de substâncias tóxicas ou ecologicamente perigosas em depósito no subsolo”, estão previstos projectos de recuperação de áreas mineiras degradadas, que apostam também no desenvolvimento de actividades turístico-culturais, valorizando o património arqueológico industrial abandonado que até há pouco tempo era encarado como um problema de difícil resolução; os projectos já concretizados nas minas de Lousal e Cova dos Mouros são um bom exemplo.

domingo, 6 de junho de 2010

Identificação de Minerais

Minerais, do latim minera , são compostos químicos naturais, formados a partir de diversos processos físico-químicos que operaram na crosta terrestre. A esmagadora maioria desses compostos ocorrem no estado sólido e compõem as rochas.


Clica no link que te apresentamos abaixo para obter o relatório referante à actividade laboratorial : "Identificação de Minerais".

https://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=3994e9d7e0&view=att&th=1290f98cb6e86f82&attid=0.1&disp=attd&realattid=f_ga4i3zpz0&zw

Que processos intervêm na formação de cristais de enxofre?



Damos-te a conhecer esta actividade laboratorial através de um powerpoint que podes ver ao clicar no link que te apresentamos abaixo:

https://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=3994e9d7e0&view=att&th=1290f2d1f0816c46&attid=0.1&disp=attd&realattid=f_ga4du4ul0&zw

sábado, 5 de junho de 2010

Energia Nuclear

O QUE É A ENERGIA NUCLEAR?

A produção de energia nuclear consiste na divisão de um átomo, usando materiais altamente radioactivos, como o urânio. A energia nuclear provém da fissão nuclear do urânio, do plutónio ou do tório. Esta energia pode, ainda, ser gerada através da fusão nuclear do hidrogénio.A energia é libertada do núcleo dos átomos quando estes, através de processos artificiais, são levados para condições instáveis. Estes processos podem conduzir à criação de energia térmica, mecânica, de radiação, constituindo-se uma única energia primária que tem essa diversidade na Terra.

QUAIS SÃO AS VANTAGENS DA ENERGIA NUCLEAR?

A energia nuclear tem, fundamentalmente, três vantagens principais:

· A operação normal de um reactor nuclear não conduz à libertação de gases poluentes para a atmosfera;

· Existem jazidas de combustíveis que permitem a operação das centrais nucleares durante muitos anos;

· É uma energia de baixo custo.

Função da Energia Nuclear

Um átomo é formado por um núcleo e por uma nuvem electrónica ocupada por minúsculos electrões, que permanecem em prováveis regiões nas proximidades do núcleo – um pequeno e massivo conjunto de protões e neutrões, mais de 100.000 vezes menor do que o átomo ao qual pertence. Tanto os protões como os neutrões, por sua vez, são formados por outras sub - partículas: os quarks – cada protão ou neutrão é formado por 3 quarks. A energia que mantém todas estas partículas e subpartículas unidas é a energia nuclear, e pode ser aproveitada, em centrai nucleares para outros fins.

Central Nuclear

Uma Central Nuclear ou Usina Nuclear é uma instalação industrial empregada para produzir electricidade a partir de energia nuclear, que se caracteriza pelo uso de materiais radioactivos que através de uma reacção nuclear produzem calor. Este calor é empregado por um ciclo termodinâmico convencional para mover um alternador e produzir energia eléctrica.

Bomba Atómica

A nuvem em forma de cogumelo deixada pela bomba atómica que explodiu em Hiroshima, Japão, a 6 de Agosto de 1945, atingiu 18 km de altura. Uma bomba atómica (bomba nuclear) é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reacção nuclear e tem um poder destrutivo imenso – uma única bomba é capaz de destruir uma cidade inteira.

Características da energia nuclear

Intensidade

Todos os núcleos, excepto aqueles dos isótopos do hidrogénio, têm mais de um protão. Então, deve existir, entre os nucleões, uma interacção atractiva mais intensa do que a interacção coulombiana repulsiva entre os protões, para a mesma separação. Na verdade, as forças nucleares são cerca de 100 vezes mais intensas do que as forças eléctricas.

Urânio

O urânio é um elemento químico de símbolo U e de massa atómica igual a 238 (92 protões e 146 neutrões). À temperatura ambiente, o urânio encontra-se no estado sólido. Foi o primeiro elemento onde se descobriu a propriedade de radioactividade. Foi descoberto em 1789. O Urânio é utilizado em indústria bélica (para bombas atómicas e para bombas de hidrogénio) e na construção de usinas nucleares com o objectivo de geração de energia eléctrica.

Reflexão:

A energia nuclear é libertada sob a forma de calor e energia electromagnética pelas reacções nucleares, como as que ocorrem no sol, e nas reacções e explosões nucleares. Uma vez que não gera gases do efeito de estufa, é uma boa opção para combater o aquecimento global, no que diz respeito à produção de energia eléctrica.

Fonte: http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/fisico_quimica_trabalhos/energianuclear.htm

http://www.alentejolitoral.pt/PortalIndustria/Energia/Energiastradicionais/Energianuclear/Paginas/Energianuclear.aspx

Arquipélago dos Açores

O arquipélago dos Açores situa-se em pleno Atlântico Norte entre as latitudes 37º e 40ºN e as longitudes 25º e 31ºW, a uma distância de cerca de 1600 km do continente europeu. É composto por nove ilhas e diversos ilhéus, dispostas ao longo de um conjunto de alinhamentos tectónicos de orientação geral WNW-ESE. As ilhas do arquipélago dos Açores estendem-se por uma faixa com cerca de 600 km de extensão, segundo três grupos distintos (Figura 1.1): o Grupo Ocidental inclui as ilhas de Flores e Corvo, o Grupo Central as ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, enquanto o Grupo Oriental integra as ilhas de São Miguel e Santa Maria e os Ilhéus das Formigas. As ilhas, que ocupam uma área global de 2333 km2, emergem de uma vasta zona submarina pouco profunda - o “Plateau” dos Açores - de forma aproximadamente triangular e limitada a Oeste pelo rifte médio-atlântico. Esta zona, a Plataforma dos Açores, que é usualmente definida pela curva batimétrica dos 2000 m, ocupa uma área de cerca 5,8 milhões de km2 e marca a transição para a planície abissal circundante, de profundidades superiores a 3500 m.



A geodinâmica associada ao arquipélago dos Açores está condicionada pela junção tripla (enquadramento tectónico) entre as placas litosféricas Norte-americana, Euroasiática e Africana. É uma junção em forma de T, sendo um dos ramos constituído pela Dorsal Médio-Oceânica [DM0] e o outro pelo denominado Rifte da Terceira [RT]. O Rifte da Terceira, uma zona de expansão oceânica perpendicular à Dorsal Médio-Oceânica, passa pela ilha Graciosa, pela ilha Terceira e pela parte ocidental da ilha de São Miguel.


O Rifte da Terceira faz parte de um limite tectónico mais amplo - a fronteira entre as placas Euroasiática e Africana - designado Falha Açores-Gibraltar.



O limite entre estas duas placas é complexo e apresenta características tectónicas distintas pelo que é subdividida em três troços com comprimentos e comportamentos tectónicos distintos:

· um troço mais oriental, designado Banco de Gorringe (BG);

· um troço central, designado Falha de Glória (FG), onde se verifica uma velocidade de deslocamento relativo entre as placas Euroasiática e Africana, da ordem dos 3,39 cm/ano;

· um troço mais ocidental, o Rifte da Terceira, que apresenta uma velocidade de afastamento entre as placas da ordem dos 0,76 cm/ano.


Por sua vez, a Dorsal Médio-Atlântica é cortada por diversas falhas activas, de entre as quais destacamos as seguintes:

· a Zona de Fractura Norte dos Açores (ZFNA);

· a Zona de Fractura Faial-Pico (ZFFP);

· a Zona de Fractura do Banco Açor (ZFBA);

· a Zona de Fractura do Banco Princesa Alice (ZFBPA).

Dado o seu enquadramento geotectónico, a região dos Açores apresenta importante actividade vulcânica e sísmica, bem documentadas desde o povoamento destas ilhas, a partir de meados do século XV.



Deriva Continental

As placas tectónicas são subdivisões da crosta terrestre que se movimentam de forma lenta e contínua sobre o manto, podem aproximar-se ou afastarem-se umas das outras provocando abalos na superfície como terramotos e actividades vulcânicas. Tais movimentos ocorrem pelo facto do interior terrestre ser bastante aquecido fazendo com que as correntes de convecção (correntes circuladas em grandes correntes) determinem a forma de seus movimentos. Quando as correntes são convergentes elas se aproximam e se chocam sendo motivadas pela menor densidade das placas oceânicas em relação às placas continentais, sendo que a placa oceânica é engolida pela continental, porém quando são divergentes elas se afastam fazendo com que as placas se movimentem em direcção contrária, perdendo calor.
As placas convergentes se colidam de forma que uma se coloca em baixo da outra e então retorna para a astenosfera. As placas divergentes afastam se pela criação de uma nova crosta oceânica, pelo magma vindo do manto.
A princípio, há aproximadamente 240 milhões de anos, havia somente duas placas: Laurásia e Gondwana e essas com o decorrer do tempo sofreram transformações que as dividiram em várias e diferentes partes. Hoje existem várias placas menores e quatorze principais, são elas: Placa Africana, Placa da Antárctida, Placa Arábica, Placa Australiana, Placa das Caraíbas, Placa de Cocos, Placa Euro-asiática, Placa das Filipinas, Placa Indiana, Placa Juan de Fuça, Placa de Nazca, Placa Norte-americana, Placa do Pacífico, Placa de Scotia e Placa Sul-americana.


A ideia da deriva continental foi proposta pela primeira vez por Alfred Wegener. Em 1912, ele propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam encaixar-se.

Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este facto. A ideia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius (sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado). Mas a sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas actuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul, mesmo para os mapas imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. António SAnider-Pellegrini usou o mesmo método Orteliuspara desenhar o seu mapa com os continentes encaixados em 1958. Mas uma vez que não apresentou nenhuma prova nova, além da consideração geométrica, a ideia foi novamente esquecida.

Mais tarde, a similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas, levou alguns geólogos do hemisfério Sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de um super continente que recebeu o nome de Pangeia.

A hipótese da deriva continental foi desenvolvida, tornando-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectónica de placas.

Reflexão: A deriva continental foi a teoria inicialmente encontrada para explicar as semelhanças existentes entre continentes distantes, relativamente á existência de fósseis e de formações geológicas semelhantes, para além da similaridade geomética das costas actuais verificada.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Deriva_continental

Biomassa


A biomassa é utilizada na produção de energia a partir de processos como a combustão de material orgânico produzida e acumulada num ecossistema, porém nem toda a produção primária passa a incrementar a biomassa vegetal do ecossistema.
Parte dessa energia acumulada é empregue pelo ecossistema para a sua própria manutenção.

As suas vantagens são o baixo custo, o facto de ser renovável, de permitir o reaproveitamento de resíduos e de ser menos poluente que outras formas de energias como aquela obtida a partir de combustíveis fósseis.


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